Cabrashow: a loucura documentada da vida. Pra quem gosta de ler!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Superball - Steeler versus Cardinals

Tá. Ranguei uma beans & chesse burrito em Rubios com Clint e John e nos mandamos pra casa de uns camaradas da igreja (não mórmon) assistir o Superball. Superball significa quando é a final da liga americana de futebol americano. Cheguei lá mais comida, fui forçando. Achei uma cadeira meio que na frente da tv pra não incomodar ninguém e sentei disposto a assistir o jogo.

Todo mundo meio que torcendo pro Arizona Cardinals porque eles nunca ganharam um campeonato. Tinha uma galerinha lá, mas mais velhos, tipo em torno de 30 anos. Jogam jogos de tabuleiro, tomam cerveja sem álcool e chá gelado. Dão bastante risada.

Complicado do futebol americano, que me irrita é que a cada, sinceramente, 2 minutos vem comercial. Às vezes é sem noção, tipo volta do comercial pra um lancinho só de 10 segundos e volta pro comercial. É pra ser os melhores comerciais de todo o planeta, tem uns divertidos mesmo, engraçados mas sei lá, no Brasil é 45 minutos sem choro.
Eu até entendo, gosto, sou pró esporte forever mas por mais que seja acho futebol americano meio bobo às vezes. "Você tem que ver que os caras batem pra valer". Tá, tá bom.

Faço questão de assistir tudo, e é muito longo. 3 horas de jogo quase. No de ontem houve o maior touchdown na história dos superball. Foi incrível, o cara pegou na defesa antes do campo, tipo em -9 yards e correu o campo inteiro e fez o touchdown. 109 yards touchdown.
Esqueci de mencionar das super celebrações no começo. Um presidente da Nasa, melhores jogadores da década já aposentados, um palco, umas cantoras cantando pro estádio inteiro, uma parada mor dos Estados Unidos, a alegria deles. No intervalo do segundo pro terceiro mais um show e de volta ao jogo dê-lhe se empurrar. Sei lá, nada como botar com o pé uma bola na gaveta. Nada como uma boa pedalada. Nada como um bom por baixo das pernas. Falando nisso vou jogar bola aqui, o irmão do Eric joga meio que todo dia vou me enturmar...

Tá, sei que fiquei naquela poltrona nem fedendo nem cheirando. Na real, fedendo. Porque não sei o que me deu que fiquei peidandinho direto. Mas de leve. De leve.
Um super dog na house. Labrador eu acho, Max. Lindo, marrom, olhos amarelos. Fiquei pirando com aquele cachorro. Na verdade pirei em um cara morando numa casa sozinho com um cachorro e mantendo relações sexuais com ele. Tipo um filme, uma vida assim. Que o cara tem um trampo, tem um carro, tem uma casa e tem um cão que além de ser seu melhor amigo o satisfaz na vida sexual também e gosta. E gosta, hehe.

Uma meninha de 2 anos, uma gracinha demais falando inglês. Mas demais mesmo. Uma filhinha que eu queria ter muito. "Where is my nose?" E ela apontava pro nosso nariz. Ela tão pequena e o cachorro tal qual um equíno perto dela. Logo imaginei uma tribo de crianças super prodígias de 2 anos cavalgando cachorros labradores. Tipo uma comunidadezinha mesmo, só com crianças de 2 anos. Lavando roupa, construindo casas, pescando, nadando e desbravando a floresta em cima de cachorros.

Uma hora não deu pra segurar um pumzinho que foi meio mais fortinho eu já vi que recendeu tudo e acharam que foi o cachorro. Clint começou a fazer umas piadas "Something is really stinking around here" (Tem algo fedendo pra caralho mesmo). E começou a pegar no cachorro e falar, você não pode fazer isso seu feioso. Tem que pedir pra ir no banheiro! Tem que pedir licensa e fazer no banheiro entendeu, ahh meu garotão!

Voltei pra casa e fui na casa do Eric que será referente ao próximo capítulo do Cabra Show.

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