Só pra constar. Retomando o assunto anterior. Muitos, muitos brasileiros cairam do cavalo nessa também. Não sou só eu. Estes dias conheci uma brasileira, ela estava entregando flyer na Fourth Avenue, me falou que só no albergue que ela tá tem uns 10 de curitiba tudo na mesma situação. Mas não se mechem tanto porque a família ainda consegue bancar. Todo dia no ônibus um burburinho brasileiro conversando sobre o que conseguiu, se já fez alguma entrevista. Foda, sempre tem brasileiro no ônibus. Anos atrás, nessa altura do campeonato a galera já estaria agilizada.
Eles não sabem a mão de obra que estão perdendo. Alto, bonito, esperto, dedicado, falo inglês fluentemente, sei mecher com computador, sou branco. E o mais mais, tenho um Social Security Card válido. Falam que vários mexicas aqui são ilegais. Outro dia fui me informar sobre um trampo de vender umas camisetas no porto a menina ficou abismada que eu tenho SSN e quero trabalhar ali, porque que eu não procuro em Hotel, lojas, sei lá. Como se eu já não tivesse procurado. Enfim, esse trampo há de estar por aí, tem muita gente rezando por mim, estar aqui é muito estar na beira do dinheiro, tudo passa muito rápido e tenho pouco tempo mas como diz meu amigo Bob Marley: Don't Give Up the Fight! (Não desista da luta)
Eu estou pensando em ir morar no templo Hare Krishna, eles me convidaram. Tem que acordar 4 horas da manhã pra meditar e cantar uns mantras pela parte da manhã mas daí um cafézão na faixa e almoço comida indiana everyday. Eles já deram o aval. Tenho que estudar o caso, não vou poder chegar de madrugada, levar ninguém em casa. Legal que os monges falam um inglês fodão e é troca de idéia forever, sobre tudo. Vou virar um monginho. Bem cara de Cabra Show mesmo morar no templo Hare Krishna.
Tá. Outro dia fui na busca de aulas de inglês no City College. Uma faculdade aqui, estão em férias, estava tudo escuro e deserto. Conheci um cara que também estava perdido por lá, Chris. Falou que está pra fazer uma viagem pra América do Sul em uma van. Ele e um amigo mexicano. Trocamos várias idéias e logo nos demos muito bem. Trocamos telefone, liguei pra ele pra fazermos alguma no fim de semana chegaram Domingo ele veio aqui.
Foi muito legal, passei o endereço, me ligaram, desci as escadas e ele chegou com uma amiga japonesa, Cindy e falou que mais dois amigos estavam pra chegar.
Trouxeram: 1 caixa com 8 latinhas de cerveja COORS; uma caixa com 8 long necks COORS; duas garrafas de vinho, um italiano e um australiano; uma garrafinha de tekila; carne assada; carne de porco; uma caixinha de chocolate ferrero rocher; uma carteira de cigarros CAMEL. Preparam uma guacamole aqui, sentiram-se em casa.
Descemos na churrasqueira, aí o ap burguês que eu to aqui fez efeito. Adoraram. À beira da piscina, tinha umas outras pessoas por ali. Ficamos tomando uma cerveja e eles preparando tacos e mais tacos e eu mandando ver. Forcei. Comi um monte. Daí chegou os amigos deles um casal de italianos mas que moram aqui faz tempo. Muito gente boa mas ficaram meio que no mel, ficaram meio de romancinho à parte. Começou a ficar frio, subimos lá em cima, a piazada chegou do trampo e ficou aquela galera se socializando.
Troquei mais idéia com o Chris, ele mostrou a rota da viagem deles, vão sair daqui de San Diego em Junho passar por México, Guadalajara, países no Caribe, ilhas. Vão pagar 1000 pila pra passar a van do Panamá pra Colômbia, eles passam de avião. Retomam a viagem e seguem Venezuela, Chile até parar na Argentina que pretendem dar aula de inglês e ficar por alguns meses. Falou que já está tudo na ponta do lápis e o último lugar pretendido é o Brasil. Vão passar na minha, eu vou levar eles pra uns lugares legais no Brasil tipo, Florianópolis, Rio de Janeiro, isso mais ou menos em Dezembro desse ano. Aí vão voltar pros USA e deixar a van comigo porque já faz parte do plano.
Se tudo der certo ganharei uma van deles. Imagine, enfim, manteremos contato por email com certeza. Muito gente boa, o Chris é de San Diego, falou pra mim ir na casa dele jogar FIFA no X-Box qualquer hora.
Sei que foi muito divertido, mostrei minha banda Wonderboys pra eles, consideraram. Mostraram Planet Hemp e Mamonas Assassinas também. Eu toquei um pouco de violão, nessa a galera já um pouco alta. Enfim, foi bem divertido.
Eles não sabem a mão de obra que estão perdendo. Alto, bonito, esperto, dedicado, falo inglês fluentemente, sei mecher com computador, sou branco. E o mais mais, tenho um Social Security Card válido. Falam que vários mexicas aqui são ilegais. Outro dia fui me informar sobre um trampo de vender umas camisetas no porto a menina ficou abismada que eu tenho SSN e quero trabalhar ali, porque que eu não procuro em Hotel, lojas, sei lá. Como se eu já não tivesse procurado. Enfim, esse trampo há de estar por aí, tem muita gente rezando por mim, estar aqui é muito estar na beira do dinheiro, tudo passa muito rápido e tenho pouco tempo mas como diz meu amigo Bob Marley: Don't Give Up the Fight! (Não desista da luta)
Eu estou pensando em ir morar no templo Hare Krishna, eles me convidaram. Tem que acordar 4 horas da manhã pra meditar e cantar uns mantras pela parte da manhã mas daí um cafézão na faixa e almoço comida indiana everyday. Eles já deram o aval. Tenho que estudar o caso, não vou poder chegar de madrugada, levar ninguém em casa. Legal que os monges falam um inglês fodão e é troca de idéia forever, sobre tudo. Vou virar um monginho. Bem cara de Cabra Show mesmo morar no templo Hare Krishna.
Tá. Outro dia fui na busca de aulas de inglês no City College. Uma faculdade aqui, estão em férias, estava tudo escuro e deserto. Conheci um cara que também estava perdido por lá, Chris. Falou que está pra fazer uma viagem pra América do Sul em uma van. Ele e um amigo mexicano. Trocamos várias idéias e logo nos demos muito bem. Trocamos telefone, liguei pra ele pra fazermos alguma no fim de semana chegaram Domingo ele veio aqui.
Foi muito legal, passei o endereço, me ligaram, desci as escadas e ele chegou com uma amiga japonesa, Cindy e falou que mais dois amigos estavam pra chegar.
Trouxeram: 1 caixa com 8 latinhas de cerveja COORS; uma caixa com 8 long necks COORS; duas garrafas de vinho, um italiano e um australiano; uma garrafinha de tekila; carne assada; carne de porco; uma caixinha de chocolate ferrero rocher; uma carteira de cigarros CAMEL. Preparam uma guacamole aqui, sentiram-se em casa.
Descemos na churrasqueira, aí o ap burguês que eu to aqui fez efeito. Adoraram. À beira da piscina, tinha umas outras pessoas por ali. Ficamos tomando uma cerveja e eles preparando tacos e mais tacos e eu mandando ver. Forcei. Comi um monte. Daí chegou os amigos deles um casal de italianos mas que moram aqui faz tempo. Muito gente boa mas ficaram meio que no mel, ficaram meio de romancinho à parte. Começou a ficar frio, subimos lá em cima, a piazada chegou do trampo e ficou aquela galera se socializando.
Troquei mais idéia com o Chris, ele mostrou a rota da viagem deles, vão sair daqui de San Diego em Junho passar por México, Guadalajara, países no Caribe, ilhas. Vão pagar 1000 pila pra passar a van do Panamá pra Colômbia, eles passam de avião. Retomam a viagem e seguem Venezuela, Chile até parar na Argentina que pretendem dar aula de inglês e ficar por alguns meses. Falou que já está tudo na ponta do lápis e o último lugar pretendido é o Brasil. Vão passar na minha, eu vou levar eles pra uns lugares legais no Brasil tipo, Florianópolis, Rio de Janeiro, isso mais ou menos em Dezembro desse ano. Aí vão voltar pros USA e deixar a van comigo porque já faz parte do plano.
Se tudo der certo ganharei uma van deles. Imagine, enfim, manteremos contato por email com certeza. Muito gente boa, o Chris é de San Diego, falou pra mim ir na casa dele jogar FIFA no X-Box qualquer hora.
Sei que foi muito divertido, mostrei minha banda Wonderboys pra eles, consideraram. Mostraram Planet Hemp e Mamonas Assassinas também. Eu toquei um pouco de violão, nessa a galera já um pouco alta. Enfim, foi bem divertido.
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