Eu li na Reader que ia ter Mano Negra abrinda uma exposição de um pintor. Juro que achei que era a antiga banda do Manu Chao, nem sei se existe mais. Fomos no endereço e só não era. Mas deu boa. É uma rua, Ray Street em North Park um lugar bem legal aqui também. Uma vez por mês rola exposições em vários lugares na rua, um do lado do outro. São ateliês de arte.
Em um tinha uma banda de jazz, no outro uma camerada com harpa e flautas. No outro umas músicas meio Radiohead rolando. Experimentalismo, non-sense, montagens, colagens, fotografia. Legal que em cada ateliê, dos 10 mais ou menos que estavam rolando, havia comida e bebida.
Vinhozinho, eu já tava ligado que podia ter, me lembro as exposições no SESC e da Cristina Sá, é isso? Bem ponta grossa na verdade.
Um pessoal meio que os intelectuais da cidade, mas gente de todo tipo. Conversei com uma senhora um tempão mesmo, o marido dela tava tocando flauta e nós estávamos num sofá.
Falei que meus pais se conheceram nos back stages de teatro, que ambos eram atores e que morei atrás de um teatro até os 14 anos, ela falou que eu tinha um bom background.
Falou que também era atriz e pegou meu email, vai me passar umas peças de teatro pra mim ir. Mal posso esperar.
Numa tenda um copo de cerveja preta bem gostosa por uma donação, dávamos 15 centavos.
Nise acaba de me dar um toque, tá bem legal isso. Eu consigo dar toques no celular dela também, mas dá muita vontade de atender. Tem um lance de ligar à cobrar que não sai tão caro. Já está meio que no tempo de ligar pra casa. Quero só ver, natal e ano novo aqui vai ser bem triste sozinho.
Quero ver se amanhã arrumo minha jaqueta verde, compro um chocalho em formato de ovo de 3 dólares, eu não quis comprar pra economizar e depois senti muita falta em vários lugares.
Amanhã cedo procurar emprego. Farei uma busca intensa na Avenida Garnet e a tarde vou ver alguma coisa pro centro. Talvez terça se tiver inspirado vou tentar tocar na cidade.
Meu deus, isso vai ser muito louco. Que vergonha!
Em um tinha uma banda de jazz, no outro uma camerada com harpa e flautas. No outro umas músicas meio Radiohead rolando. Experimentalismo, non-sense, montagens, colagens, fotografia. Legal que em cada ateliê, dos 10 mais ou menos que estavam rolando, havia comida e bebida.
Vinhozinho, eu já tava ligado que podia ter, me lembro as exposições no SESC e da Cristina Sá, é isso? Bem ponta grossa na verdade.
Um pessoal meio que os intelectuais da cidade, mas gente de todo tipo. Conversei com uma senhora um tempão mesmo, o marido dela tava tocando flauta e nós estávamos num sofá.
Falei que meus pais se conheceram nos back stages de teatro, que ambos eram atores e que morei atrás de um teatro até os 14 anos, ela falou que eu tinha um bom background.
Falou que também era atriz e pegou meu email, vai me passar umas peças de teatro pra mim ir. Mal posso esperar.
Numa tenda um copo de cerveja preta bem gostosa por uma donação, dávamos 15 centavos.
Nise acaba de me dar um toque, tá bem legal isso. Eu consigo dar toques no celular dela também, mas dá muita vontade de atender. Tem um lance de ligar à cobrar que não sai tão caro. Já está meio que no tempo de ligar pra casa. Quero só ver, natal e ano novo aqui vai ser bem triste sozinho.
Quero ver se amanhã arrumo minha jaqueta verde, compro um chocalho em formato de ovo de 3 dólares, eu não quis comprar pra economizar e depois senti muita falta em vários lugares.
Amanhã cedo procurar emprego. Farei uma busca intensa na Avenida Garnet e a tarde vou ver alguma coisa pro centro. Talvez terça se tiver inspirado vou tentar tocar na cidade.
Meu deus, isso vai ser muito louco. Que vergonha!
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